Demétrio Vilagra (PT) foi oficialmente empossado, na manhã dessa terça-feira (23), prefeito de Campinas. A cerimônia aconteceu no Plenário da Câmara Municipal e contou com a presença de diversas autoridades, incluindo lideranças petistas. A posse foi transmitida ao vivo pela TVLD.
Vilagra, que era vice-prefeito, assumiu o cargo antes ocupado por Hélio de Oliveira Santos (PDT) - cassado no último sábado (20) pelos vereadores campineiros devido a supostas denúncias de envolvimento em um esquema fraudulento de licitações na Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A). O caso ainda está sendo investigado pela Justiça.
Vilagra afirmou que conta com o apoio de todos do governo e com a Câmara Municipal para que a administração possa voltar a promover o crescimento e desenvolvimento de Campinas. “Temos que prosseguir com o Plano de Metas, aprovado por 70% da população. Tenho orgulho do trabalho que realizamos na cidade e, em particular, na Ceasa (Centrais de Abastecimento de Campinas), onde fui presidente”, salientou.
O próximo passo, de acordo com o prefeito empossado hoje, será reunir-se com os mais diversos setores da sociedade campineira, secretariado e Câmara Municipal para definir prioridades. “Vamos transformar a crise em força para fazer Campinas crescer. Nosso governo será de transparência”.
Vilagra também está em processo de investigação, acusado de envolvimento no suposto esquema de corrupção. Afirmou que apoia totalmente as investigações, mas destacou que é necessário ética e justiça. “Há uma grande diferença entre sermos condenados e investigados. Até esse momento todos estamos sendo investigados”.
Em meio a acusações não-comprovadas e uma tentativa de execração pública infundada, Vilagra afirma ter fé na comprovação de sua inocência perante a Justiça. Como presidente da Ceasa, o então vice-prefeito não tinha nenhum contato com a Sanasa. Seu nome foi envolvido porque um dos empresários ouvidos pelo MP disse que teria dado R$ 20 mil para que Demétrio pagasse despesas eleitorais, além de “duas garrafas de vinho”. “Tudo o que recebi para campanha foi declarado e tenho evolução patrimonial condizente com meus rendimentos”, contesta.
Em 20 de maio, quando foram expedidos os 20 mandatos de prisão, incluindo o nome de Vilagra, que viajava com a família em férias na Espanha, a Polícia encontrou R$ 60 mil na casa do vice-prefeito e a mídia levantou suspeitas. “Deixo dinheiro em casa desde que fui tesoureiro do sindicato, na ditadura militar. Fui perseguido, preso e tive minha conta bancária bloqueada. Por isso passei a deixar sempre uma quantia de dinheiro em casa para casos de urgência. Tenho receitas para isso”, justifica.
Mesmo tento comunicado oficialmente seu afastamento de férias com antecendência, o então vice-prefeito foi considerado foragido pela polícia. Vilagra, ao contrário dos outros envolvidos, não havia sido citado durante as investigações, que acontecem há quase um ano, e não havia sido convocado nenhuma vez para depor. Também não havia – nem há - nenhum documento ou prova, material ou não, que envolva o nome do petista.
Apoio do partido
Membros do Diretório Estadual do Partido e parlamentares e prefeitos petistas prestigiaram a atividade, como forma de apoio a Vilagra. Dentre eles, o secretário de Comunicação do PT-SP, Aparecido Luiz da Silva, a deputada estadual Ana Perugini, e os deputados estaduais José Mentor, Simão Pedro, Gerson Bittencourt e José Cândido.
O presidente do PT-SP, deputado Edinho Silva, reiterou o apoio do Partido dos Trabalhadores, destacando a importância da cidade de Campinas na preparação para as próximas eleições e no projeto de governo da presidenta Dilma Rousseff. "Neste momento, não pode restar nenhuma dúvida do nosso esforço para restaurar a tranquilidade política na cidade para, em conjunto com os partidos aliados, concluir as tarefas e o programa do mandato eleito em 2008”, ressaltou.
Vilagra, que era vice-prefeito, assumiu o cargo antes ocupado por Hélio de Oliveira Santos (PDT) - cassado no último sábado (20) pelos vereadores campineiros devido a supostas denúncias de envolvimento em um esquema fraudulento de licitações na Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A). O caso ainda está sendo investigado pela Justiça.
Vilagra afirmou que conta com o apoio de todos do governo e com a Câmara Municipal para que a administração possa voltar a promover o crescimento e desenvolvimento de Campinas. “Temos que prosseguir com o Plano de Metas, aprovado por 70% da população. Tenho orgulho do trabalho que realizamos na cidade e, em particular, na Ceasa (Centrais de Abastecimento de Campinas), onde fui presidente”, salientou.
O próximo passo, de acordo com o prefeito empossado hoje, será reunir-se com os mais diversos setores da sociedade campineira, secretariado e Câmara Municipal para definir prioridades. “Vamos transformar a crise em força para fazer Campinas crescer. Nosso governo será de transparência”.
Vilagra também está em processo de investigação, acusado de envolvimento no suposto esquema de corrupção. Afirmou que apoia totalmente as investigações, mas destacou que é necessário ética e justiça. “Há uma grande diferença entre sermos condenados e investigados. Até esse momento todos estamos sendo investigados”.
Em meio a acusações não-comprovadas e uma tentativa de execração pública infundada, Vilagra afirma ter fé na comprovação de sua inocência perante a Justiça. Como presidente da Ceasa, o então vice-prefeito não tinha nenhum contato com a Sanasa. Seu nome foi envolvido porque um dos empresários ouvidos pelo MP disse que teria dado R$ 20 mil para que Demétrio pagasse despesas eleitorais, além de “duas garrafas de vinho”. “Tudo o que recebi para campanha foi declarado e tenho evolução patrimonial condizente com meus rendimentos”, contesta.
Em 20 de maio, quando foram expedidos os 20 mandatos de prisão, incluindo o nome de Vilagra, que viajava com a família em férias na Espanha, a Polícia encontrou R$ 60 mil na casa do vice-prefeito e a mídia levantou suspeitas. “Deixo dinheiro em casa desde que fui tesoureiro do sindicato, na ditadura militar. Fui perseguido, preso e tive minha conta bancária bloqueada. Por isso passei a deixar sempre uma quantia de dinheiro em casa para casos de urgência. Tenho receitas para isso”, justifica.
Mesmo tento comunicado oficialmente seu afastamento de férias com antecendência, o então vice-prefeito foi considerado foragido pela polícia. Vilagra, ao contrário dos outros envolvidos, não havia sido citado durante as investigações, que acontecem há quase um ano, e não havia sido convocado nenhuma vez para depor. Também não havia – nem há - nenhum documento ou prova, material ou não, que envolva o nome do petista.
Apoio do partido
Membros do Diretório Estadual do Partido e parlamentares e prefeitos petistas prestigiaram a atividade, como forma de apoio a Vilagra. Dentre eles, o secretário de Comunicação do PT-SP, Aparecido Luiz da Silva, a deputada estadual Ana Perugini, e os deputados estaduais José Mentor, Simão Pedro, Gerson Bittencourt e José Cândido.
O presidente do PT-SP, deputado Edinho Silva, reiterou o apoio do Partido dos Trabalhadores, destacando a importância da cidade de Campinas na preparação para as próximas eleições e no projeto de governo da presidenta Dilma Rousseff. "Neste momento, não pode restar nenhuma dúvida do nosso esforço para restaurar a tranquilidade política na cidade para, em conjunto com os partidos aliados, concluir as tarefas e o programa do mandato eleito em 2008”, ressaltou.
FONTE linha Direta- PT
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